Ela sorri.
-
Porque você sorri toda vez que me beija?
-
Você não disse que amava meu sorriso?
-
Sim, amo. Só queria saber onde há tanta graça.
Ela sorri novamente.
-
Me beije.
Ele
hesita, olha no fundo daqueles olhos castanhos que tanto ama e a beija.
Ela sorri novamente.
-
Essa é a graça!
-
Eu não entendo.
-
Essa é a graça, não entender...
-
O que?
- O amor.
-
Você não me entende?
Ela sorri novamente.
-
Até ontem éramos melhores amigos e hoje eu te chamo de “amor”, eu sempre li que
amar dói e quem ama sofre. Mas eu só
tenho motivos para sorrir. É isso que eu não entendo. É como se eu fosse a exceção
dessa regra!
-
Você é maluca!
-
Sou. Provavelmente faço parte do clube das malucas apaixonadas, aquelas que
beijam o seu melhor amigo e depois sorri, que á noite dançam sem música pelo
quarto e depois se jogam na cama aos risos.
-
E isso é bom?
-
Se é! Não queria fazer parte das apaixonadas que choram todas as noites abraçadas
em seu travesseiro, que precisam provar o amor á todo instante. O amor é só...
E ficou sem palavras para descrever
amor.
Ele
sorri.
-
Qual é a graça?
-
Não sei ainda.
-
Então porque está sorrindo?
E se beijaram. Sorrindo.
-
Porque eu te amo.
2 comentários:
Que texto mais fofinho! eu confesso que não sou uma pessoa romântica, nem nada do tipo, mas meu coração também não é de pedra hehhe ^.^
http://blog-lion-heart.blogspot.com.br/
haha isso mesmo Lela, amolece esse coraçãozinho haha
obrigada e super beijo <3
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