08/10/2011

Mais uma história de amor.


Não havia sombra de dúvidas, "amor" ganhou a enquete! Então vamos lá.. que seja amor então!
Há tantos tipos de amor que fica até difícil pensar em apenas um. Que tal o amor não correspondido? (música para essa parte do texto: Skycraper - Demi Lovato).
Esse, que é o amor que mais dói, que por mais que você lute para esquecer, tudo te faz lembrar.. Amor não correspondido dói porque é impossível, e nosso coração (muito masoquista da parte dele), parece amar sofrer! Vai ver, a pessoa amada e inalcançável é como se fosse uma "droga", nosso coração sabe que não faz bem, sabe que vai doer, mas está lá, usando a droga, se martirizando, acreditando no impossível. Talvez o amor impossível só cure com um amor correspondido, com um amor saudável. Talvez as dores causadas por esse amor, vem do próprio "eu".
Será que essas depressões, crises e tudo mais, não vem porque você quer?! É, porque se você não quisesse sofrer, é só cair na real e ver que quem você diz amar, não te quer e bola para frente.. Mas não, talvez fazer doer faz você acreditar em algo que não existe! (Que balde de água fria hein ?!).
Talvez, o amor não exista mais, talvez as pessoas tenham medo do desconhecido, reflita:

Eu sempre disse que seria mais feliz sozinha.
Teria meu trabalho, meus amigos.
Mas ter mais alguém na sua vida o tempo todo?
São mais problemas que o necessário.
Ao que parece estou nessa situação.
Há um motivo para dizer que eu seria mais feliz sozinha.
Não foi porque eu pensei que seria mais feliz sozinha.
Foi porque eu pensei que se eu amasse alguém...
E depois acabasse... Talvez eu não conseguisse sobreviver.
É mais fácil ficar sozinho.
Porque, se você descobrir que precisa de amor?
E depois você não o tem. E se você gostar? E depender dele?
E se você modelar a sua vida em torno dele? E então... Ele acaba.
Você consegue sobreviver a essa dor?
Perder um amor é como perder um órgão.
É como morrer. A única diferença é... A morte termina.
Isso pode continuar para sempre.

Se viu nessa situação não é?! Acreditar no amor, fácil, dizer "Te amo", até o ursinho de R$1,99 fala, mas viver esse amor, aah.. sortudos são os que conseguem! (música para essa parte do texto: Equalize - Pitty).
Mas afinal, o que é o amor? Não, não olhe no dicionário, o dicionário dá o significado racional, quem ama, não precisa de razão, o amor basta.
Como diz uma das minhas músicas preferidas, "E eu acho que eu gosto mesmo de você, bem do jeito que você é." Percebeu? É amor, não importa o tipo da pessoa, o que ela é ou o que ela tem, se você ama, não importa nada disso, apenas o amor.
Isso que se chama "amor" é uma coisa tão complexa de se pensar, de se descrever, principalmente quando ainda não se conhece. Esse amor, inexistente na vida de muitos e veterano na vida de poucos, pois é, quem já o conhece, que o segure, pois amor verdadeiro, acontece apenas uma vez na vida, é quase como um prêmio na mega-sena, ou melhor, é como um raio, não cai duas vezes no mesmo lugar.
Já se esse tal de amor não te encontrar, continue se desculpando com seu estomago, por todas as borboletas; sua cabeça, por todas as confusões; seu travesseiro, por todas as lágrimas, e, principalmente, sua vida, por toda a bagunça!  

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