Ok
notebook, eu amo quando você acaba bateria (#sqn). Então será como nos velhos tempos, papel, caneta – e o coração.
Interessante. Estava mesmo precisando rabiscar o papel, fazer algo para
relembrar algum tempinho atrás, talvez para lembrar quem sou de verdade.
Há
um ano, eu estava super estressada com a correria do TCC, entrega de monografia
e outras coisas que na época eram importantes, bom de lá para cá, meu humor não
mudou muita coisa, talvez eu só tenha perdido um pouco da paciência, mas isso é
consequência das minhas noites mal dormidas. Coisa de gente maluca sabe. Um ano
depois, hoje para ser mais exata, eu simplesmente estou com o mundo sobre meus
ombros, mas eu posso aguentar, já passei por perrengues piores. E suportei. A verdade é que ainda sou aquela
mesma Elisandra que dormia nas aulas de matemática, que entendia bulhufas de
física. Sou aquela mesma Elisandra que fazia gracinha no curso de inglês. Sou aquela mesma Elisandra que escrevia
compulsivamente durante as madrugadas. Só que agora, essa Elisandra está com o
cabelo mais cumprido e com a franja que sempre sonhou, mas tinha medo de cortar.
Pouco se importando para o que pensam sobre isso, afinal, o cabelo é de
quem? Então. E ah, batom vermelho fica muito bem em mim, e se eu quiser o
usarei durante o dia. E eu quero.
Eu
já perdi a conta de quantas vezes eu já ouvi e não, eu não vou tirar o Bob
Esponja que está colado na porta do meu quarto. E daí que eu vou fazer 19 anos?
Não preciso ter uma foto do Roberto Carlos lá só porque “não tenho mais idade
pra isso”, não sei quem inventou a regra das idades – se é que existe uma –
quem quer que seja não sabe o quanto Bob Esponja é legal. Caramba. A porta é no meu quarto.
Dia
desses, me peguei investigando de onde vinha aquela misteriosa gota gelada que
saia do chuveiro, eu não sabia se ria ou se me achava um máximo. Eu sou esquisita assim mesmo, ou vai dizer
que você não se pergunta por que eu deixo algumas partes do texto em negrito?
Bom, eu não sei também, só o faço. (é
legal!?) Sou a mesma péssima em criar títulos para os meus textos, muitas vezes
eu só pego alguma palavra legal que me chama atenção e pronto. Às vezes da
certo. Outras não.
Dia
desses, descobri que vida é bem mais do que internet. Tem gente que se limita
apenas a isso, que pena, tem um mundo lá fora tão lindo e pessoas assim perde
seu tempo criando “rancor” barato só pelo que leu ao stalkear rede social
alheia. Por falar em ódio, esses dias li um dos textos que eu escrevi rodando
na internet sem créditos (Página 331), mudar os números não me fizeram mais
feliz, só mais triste com a falta de capacidade de certas pessoas. Porque copiar textos alheios se você pode
superá-los?
E
ah, por falar em escrever, eu sei que você quer saber, então eu respondo: Não,
eu não estou namorando (só com o Ian Somerhalder). “Ah, mas porque você
escreve sobre amor e blábláblá...” Bom,
é tipo assim: eu acredito no amor. Sinto-me bem falando dele, as pessoas
deviam acreditar mais nele também, o mundo seria melhor e mais feliz. Eu
escrevo sobre amor porque sim, não posso? E só para terminar, eu não escrevo
sobre minha vida para anunciar ao mundo o que está acontecendo, afinal, quem se
importa? Eu só escrevo para libertá-la. E
eu não mudei em nada.
Escrevi
esse texto ouvindo minha música favorita do momento: “Diga Parte 2 – Fresno”.
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